Depois de uma semana de muitas batalhas e votações apertadas, a votação de melhor Game da Gamescon 2015 tem um vencedor - e ele vem direto dos abrigos do campo. PES 16, que chega dia 15 de setembro pela Konami, foi escolhida pelo público do blog como o jogo mais bacana da feira alemã, encerrada neste domingo (9).

Esta foi a sétima vez que a Gamescom abre suas portas em Colônia, na Alemanha.

Gamescom 2015: Konami divulga 13 minutos de Gameplay de PES 16

PES 16, popular jogo da Konami está chegando. Para aumentar a expectativa dos jogadores, o game acaba de ganhar um novo vídeo de Gameplay, nesta quinta (6), que exibe tudo sobre o jogo. No vídeo de Gameplay (que você verá abaixo), mostra os gráficos do jogo como a vibração da torcida, os jogadores, etc. Sem mais delongas, veja abaixo o vídeo.

Pelo que vi no Gampelay, o jogo está TOP. E vocês, o que acham? Comentem abaixo.

Gamescom 2015: Vote no prêmio de melhor game da Gamescom

A Gamescom já começou, e nós queremos que vocês nos ajudem a decidir quais foram os jogos mais gostosos e divertidos da maior feira de jogos deste ano.

Esta é a sétima vez que a Gamescom abre suas portas em Colônia, na Alemanha, e com tantos games aguardadíssimos sendo exibidos no pavilhão de exposições, você pode ter certeza que a disputa vai ser acirrada e cada voto vai contar para seu game favorito.

As votações abriram hoje, e serão encerradas às 19:59 deste domingo (9). O vencedor será revelado às 00:00 do mesmo dia.

Não perca nada desse evento da Gamescom 2015 aqui no nosso blog. A qualquer momento traremos mais notícias para vocês.

Gamescom 2015: Confira novo trailer e seis minutos de Gameplay de Technomancer

Durante a Gamescom 2015, a Publisher Focus Home Interactive divulgou um novo trailer de Technomancer, novo RPG cyberpunk da Spiders, desenvolvedora responsável por Bound by Flame. Confira no vídeo acima:

Durante o evento, o estúdio do game também divulgou seis minutos de gameplay do jogo, que será lançado em 2016 para XOne, PlayStation 4 e PC.

The Technomancer é ambientado em Marte, onde a vida não parece ser muito boa com o protagonista Zachariah. A história do game acontece 200 anos após a colonização humana no planeta vermelho e mostra o personagem principal na sua luta contra a polícia secreta de Marte e as suas criaturas peculiares.

Zachariah é acompanhado por um bastão que conduz eletricidade. Segundo a Spiders, o RPG vai oferecer três estilos distintos de combate, sendo que o jogador poderá aprimorar os golpes corpo a corpo e as habilidades de choque. Também será possível desenvolver relacionamentos com companheiros do seu grupo, além do fato de que a história do game será baseada nas escolhas dos jogadores.

A trilha sonora de The Technomancer está nas mãos de Oliver Derivière, responsável por Remember Me e Assassin's Creed 4: Freedom Cry.

Uma breve história de Metal Gear Sólid

SNAKE? SNAAAAAAAAAKE!

Metal Gear Solid é uma das mais antigas, bem sucedidas e lucrativas franquias de games da história. Aclamado por fãs como uma das melhores séries de todas e criticado por muitos por suas confusões narrativas, Metal Gear Solid também é notável pela marca que seu criador Hideo Kojima deixou na série. Nesse caso, a personalidade e ideais do criador são muito marcantes em sua criação para que possam ser ignoradas.

Metal Gear (1987)

A série só ganha destaque em sua versão para o primeiro PlayStation, mas Metal Gear foi lançado originalmente em 7 de julho de 1987 para o MSX2, uma plataforma extremamente popular no Japão.

Hideo Kojima estreou como designer-chefe contando a história de um soldado chamado Solid Snake, que começa sua aventura nadando até a doca de entrada de uma base militar. Uma década depois, Metal Gear Solid iria começar da mesma maneira. O jogo parecia um shooter 2D visto de cima, mas a maneira como você o jogo era uma ideia especial que acompanhou Kojima por muitos anos – um jogo militar sobre evitar confrontos. Apesar do game não conseguir manter esse foco durante toda sua duração (a segunda parte da aventura tem mais tiroteio), essa mistura de mecânicas praticamente criou o gênero de furtividade.

Soldados em Metal Gear seguiam rotas especificas e reagiam apenas se Snake fosse visto. A construção principal do game estava cheio de cenários para se aproveitar desse sistema. Metal Gear prestava atenção demasiada à detalhes aparentemente desnecessários: Snake começava o jogo com um maço de cigarros. Eles podem ser fumados, mas drenam sua vida. Ele também tinha um rádio para ligar para sua equipe de suporte. Em um momento da trama, ele é capturado e precisa fazer uma fuga no estilo MacGuyver usando esses equipamentos.

Próximo do fim da aventura, Big Boss -- o comandante de Snake -- fica agitado e grita no rádio:

AQUI É O BIG BOSS...

SOLID SNAKE!

PARE ESSA OPERAÇÃO

DESLIGUE SEU MSX

IMEDIATAMENTE.

A série Metal Gear Solid é obcecada com quebras de quarta parede, e conversar diretamente com o jogador é uma das marcas registradas de Kojima..

Metal Gear vendeu bem o vastante para ganhar versões em diversas plataformas e ganhar uma continuação sem a participação de Kojima, mas depois a série desapareceu. As ideias embrionárias de Metal Gear podem não formar um verdadeiro clássico, mas são o protótipo de um. Seria preciso mais 11 anos para que os ideais de Kojima se realizassem de maneira mais... solida.

Metal Gear Solid (1998)

Metal Gear Solid é um dos jogos mais importantes já lançados. Desde seu início, ele demonstra seus valores de produção imensos: a cena de abertura mostra Snake se aproximando de uma base pela água, os ângulos de câmera tentando acompanhá-lo enquanto seu comandante oferece um resumo da missão enquanto os créditos de atores e diretores surgem na tela.

A introdução do jogo é apresentada com uma câmera do telhado, e os créditos continuam rolando enquanto você explora o porto. Isso é uma microcosmo do que está por vir: Guardas patrulhando têm cones de visão e podem ouvir barulhos. Poças fazem Snake deixar pegadas que atraem atenção e partes nas quais Snake tem que se rastejar mudam a câmera para um ângulo em primeira pessoa.

Um dos principais aspectos do PlayStation é que ele usava o CD-ROM como mídia para seus jogos, o que permitia que Metal Gear Solid tivesse roteiro dublado e musicas orquestradas. O radio do game original retorna como o Codec, e através dele Snake recebe instruções de seus camaradas ou pode simplesmente bater papo com sua equipe de operação. Os interesses de Kojima são muito vastos, e o Codec reflete isso. Seus companheiros falam de Godzilla, da fauna e flora local, paranoia da guerra fria, modas militares, a natureza da guerra war e, sobretudo, a relação entre destino e genética.

Uma mistura complicada, claro, mas também uma maneira não interativa de criar narrativas e uma textura para seu mundo. O que faz MGS grudar em sua mente é a criatividade e variedade das situações que o jogador encara: se esquivar de soldados e câmeras oferecem desafios que testam os limites das mecânicas dos jogadores. A batalha de chefe contra Vulcan Raven, um mercenário que carrega uma imanesa metralhadora, força Snake a evitar detecção e guiá-lo em direção de armadilhas, enquanto a luta contra Sniper Wolf é um puro teste de sua pericia com um rifle de precisão (as mãos de Snake tremem e dar um tiro balança bastante a câmera em primeira pessoa).

A natureza brincalhona de Kojima vem à tona quando o Coronel, chefe de Snake, fala para ele entrar em contato com Meryl usando o Codec, através de uma frequência que está "na caixa do CD do jogo". O CD do jogo na vida real, no caso. Em uma outra cena, Snake é capturado e torturado por Revolver Ocelot. O vilão diz que não há continues e que para sobreviver ele deve apertar o botão do controle loucamente. Ocelot diz: ‘Não ouse usar trapaças ou eu saberei.’ E ele sabe mesmo!

O chefão Psycho Mantis exemplifica MGS, começando a luta lendo a "mente" de Snake: Se o jogador tiver em seu cartão de memória um salvamento de qualquer jogo da Konami, como Castlevania ou International Superstar Soccer, Mantis comenta sobre isso. Ele também fala sobre seu estilo de jogo, baseado em quantos soldados Snake matou e alarmes acionou durante a partida. Mantis manda o jogador colocar o controle no chão e usa a função de vibração para fazê-lo se mover. É Hideo Kojima sendo Hideo Kojima.

Metal Gear Solid 2 (2001)

Metal Gear Solid avançou os limites do entretenimento interativo de maneira muito singular. Metal Gear Solid 2 (2001) foi um jogo criado para incomodar as expectativas dos jogadores de muitas maneiras diferentes, e sempre foi aberto em relação a como Kojima se sentia sobre continuar fazendo continuações para seu game.

A maior ferramenta para isso é o personagem principal, Raiden, que nunca apareceu nos materiais promocionais do game (neles, só víamos Solid Snake). MGS2 começa com uma missão breve em que você controla Snake, então os jogadores esperavam que ele fosse ser o seu avatar ao longo de todo o game. O surgimento de Raiden causou muita revolta nos fãs após o lançamento.

E esse era o ponto. Raiden, era um soldado criança que cresceu em um ambiente de missões militares virtuais para emular seu herói, Solid Snake. Ao longo do jogo, ele está sempre um passo atrás de Snake, comete erros amadores e tem que seguir objetivos tediosos. Ele é um paralelo do jogador player. Esse ponto se torna claro quando Raiden lê uma identificação pessoal que carrega e encontra informações que o jogador forneceu muito antes durante o jogo -- um simbolismo que ele não exita em jogar fora.

Próximo do final de MGS2, o mundo começa a desmoronar. Raiden está nu após ser torturado e, ao buscar suas roupas, é chamado pelo Coronel em seu Codec. O Coronel está com a voz distorcida, sua foto se distorce e se torna uma caveira e ele fica totalmente incoerente. Ele manda Raiden "desligar o console". O jogo parece bugar quando a mensagem ‘Mission Failed’ aparece, mas você pode continuar jogando.

A revelação final é a de que Raiden é um exemplo de controle governamental, aperfeiçoado geneticamente e treinado em missões virtuais. Sua missão é um paralelo deliberado à de MGS feita para formar um soldado tão eficiente quanto Solid Snake. Os desafios colocados na sua frente foram criados para que ele pudesse superar todos os desafios que Snake superou.

No climax do jogo, Raiden tem que lutar contra Solidus, um ex-presidente dos Estados Unidos que também é pai adotivo e líder dos antagonistas da aventura. Nessa altura da história, Raiden descobriu que a base que está invadindo é a sede de uma inteligência artificial que controla a internet, criada para manter a cultura dominante da América através de censura, e que a missão de Solidus é expor tudo isso ao público e destruir a base. Matar o vilão, então, mantém o status quo e o poder dos verdadeiros vilões da trama geral.

O ponto é óbvio: nos games, os jogadores seguem uma rota designada pelos criadores daquela experiência. Qualquer ilusão de escolha é exatamente isso. Antes da sua luta com Solidus, Raiden recebe uma ligação em que sua falta de escolhas fica clara, dando ênfase ao fato que ele deve ‘terminar o jogo’.’ A luta final termina com Raiden cortando Solidus no meio. Bom soldado.

MGS2 é uma continuação sobre os problemas de se fazer continuações. Raiden é o Solid Snake do Paraguai, A base é uma versão reformulada da base de MGS e os acontecimentos do jogo não passam de um planejamento feito por uma inteligência artificial.

Como um exame de livre arbítrio, MGS2 vai mais fundo do que qualquer outro jogo, mas a tenebrosidade de seu tom sugere que há mais nessa história. Os temas implicam que Kojima não sabia ou queria continuar a história do primeiro jogo.

GAMESCOM 2015: TUDO SOBRE A FEIRA EUROPEIA DE GAMES

Evento acontece em Colônia, na Alemanha, e traz novidades do mercado

A Gamescom é a maior feira de games da Europa e uma das maiores do mundo. Em 2015, ela acontece entre os dias 5 e 8 de agosto, trazendo as novidades do mercado de games para a imprensa e o público -- assim como a Brasil Game Show, o evento é aberto. Microsoft, Electronic Arts, 2K Games, Konami, Sony e muitas outras companhias estão participando do evento, mostrando seus games mais aguardados.

Nesta página, você encontra tudo o que rolar no evento europeu de games e não fica perdido em meio a grande quantidade de informações.

Microsoft

A dona do Xbox fez uma conferência focando nos games Quantum Break, Halo 5, Rise of the Tomb Raider, Forza 6 e muitos outros. 

Eletronic Arts

A Electronic Arts mostrou mais detalhes sobre Star Wars Battlefront, FIFA 16, Need for Speed e outros games que são bastante aguardados para 2015. 

Blizzart

Overwatch foi o destaque da empresa, que apresentou um personagem Brasileiro para o aguardado game.

Sabia que o PlayStation quase foi da Nintendo? Conheça a criação do console

Um dos primeiros protótipos do PlayStation ainda tinha entrada para cartuchos de SNES

Segredos. Traição. Disputa pelo poder. Um herói capaz de mudar o destino do mundo.

Pode parecer o enredo de um novo RPG da Square Enix, ou até mesmo a sinopse da nova temporada de “Game of Thrones”, mas é, de fato, um resumo (bem resumidão) da saga de nascimento do PlayStation - para muitos, o console mais revolucionário da história dos videogames.

Embora o lançamento do PS tenha acontecido só no final de 1994, a história dele começa bem antes, em 1988.

Amigos para sempre

Recuperado do assustador “Crash de 83”, o mundo era, ainda agora, dominado pelo NES, do alto de seu processador de 8-bits. Mas depois de 5 anos, a Nintendo já se preparava para lançar o tão aguardado sucessor de seu sistema de entretenimento: o Super NES.

Ken Kutaragi foi peça fundamental na criação e sucesso dos videogames da linha PlayStation

Quase aconteceu: veja como seria o PlayStation da Nintendo

Parece até uma lenda urbana, mas houve uma época que a Sony e a Nintendo foram parceiras de negócios e que o primeiro PlayStation era para ser um acessório do Super NES para ler jogos gravados em CD, mais ou menos da mesma forma que o Sega CD fazia com Mega Drive. Mas o plano deu errado e as empresas seguiram caminhos diferentes.

Porém imagens de um raro protótipo dessa breve união surgiram na internet. Apenas poucas unidades dessa foram produzidas para serem distribuídas para desenvolvedores. As imagens do console e do controle mostram as famosas manchas beges, típicas do Super NES quando envelhece.

As imagens foram mostradas pela primeira vez em uma postagem no fórum Reddit e de acordo com Dizzle521, o usuário que as postou, essa joia rara estava no sótão de um ex-funcionário da Nintendo que, por um acaso, trabalhava na empresa na época em que esse acordo estava sendo discutido.

A parceria acabou não dando certo por ideologias diferentes das empresas, como já foi mostrado aqui na MTG.

Hoje a Sony e a Nintendo são concorrentes e tomaram caminhos completamente diferentes, mas e se a história fosse outra? Com toda certeza, a história do mundo dos videogames seria completamente diferente.

Veja abaixo um vídeo que postaram nas redes sociais mostrando o videogame.

15 mortes em 6 minutos: Lara vira guerreira mortal em novo "Tomb Raider"

Esqueça a Lara jovem e ingênua do reboot de "Tomb Raider", lançado dois anos atrás: a heroína de "Rise of Tomb Raider" deixou de ser uma sobrevivente em constante perigo para dar vida a uma assassina implacável.

Ao menos é a impressão que se tem após assistir ao mais recente vídeo do jogo, divulgado durante a Gamescom, feira europeia de games: em seis minutos, Lara corta pescoços, dá flechadas mortais e até explode soldados que estão em sua frente, contabilizando 15 vítimas.

O comportamento atual da heroína está muito mais agressivo do que vimos no reboot da franquia em 2013. Naquela ocasião, Lara relutava e até se sentia mal por ser obrigada a tirar uma vida, sempre dizia "Me desculpe" ou "O que eu fiz para merecer isso?". Aqui, por outro lado, vemos uma assassina profissional meticulosa preparada para o que der e vier.

O trailer não mostra o contexto nem o objetivo por trás da chacina, mas deixa claro que a protagonista deixou seu lado frágil completamente de lado e, curiosamente, também não parece ser a mesma Lara que passa por tratamentos psicológicos, que foi mostrado no primeiro trailer de "Rise of the Tomb Raider" (que pode ser visto logo abaixo).

Pelo vídeo liberado nesta terça (4), vemos que as mecânicas de jogo estão bem similares ao reboot, mostrando que Lara pode ser uma ameaça real. Seu arco agora pode acertar dois adversários ao mesmo tempo. Além disso, a aventureira pode coletar itens do cenário para causar distrações ou até causar explosões.

"Rise of the Tomb Raider" dará prosseguimento às novas aventuras de Lara Croft, que renasceu nos games em 2013 com "Tomb Raider". O título será estrelado por uma versão mais experiente da heroína, que desta vez tenta desvendar o segredo da imortalidade. O game chega para Xbox One e Xbox 360 em 10 de novembro. A versão para PC e PS4 chegará no fim do ano de 2016.

Confira as dicas para diminuir o gasto de energia no PlayStation 4

O PlayStation 4 oferece algumas ferramentas para ajudar a diminuir o gasto de energia do console. Neste tutorial, você encontra algumas dicas para usufruir os benefícios de todas as opções para economizar e, desse modo, reduzir o impacto do aparelho em sua conta de luz. Confira:

 Limite o tempo de alimentação das entradas USB

Quando lançado, o PlayStation 4 trouxe como uma das novidades a possibilidade de carregar os controles (e outros dispositivos) a partir das entradas USB, mesmo se o console estivesse em modo standby. Apesar de ser uma função útil, ela impacta no alto consumo de energia. Por sorte, é possível limitá-la.
Para isso, no menu superior do console, selecione a opção “Configurações”. Em seguida, escolha “Configurações de economia de energia”, e então clique em “Definir as funções disponíveis no modo de repouso”.

Nesse menu, selecione o item “Fornecer energia para as portas USB”. É possível ligar ou desativar, completamente, a alimentação das entradas USB durante o modo standby. Se preferir, é possível também mantê-la funcionando apenas nas três primeiras horas após o console entrar em repouso.

Feche os jogos ao desligar o console

Ainda no menu “Definir as funções disponíveis no modo de repouso”, a última opção “Manter aplicativo suspenso” permite ao jogador manter games e outros aplicativos abertos no modo standby. Assim, ao ligar o console novamente, é possível retomar partidas exatamente do ponto onde foram interrompidas.

Embora esta função seja útil, é interessante notar que ela também ajuda a aumentar o consumo de energia do console no modo de repouso. Uma forma de economizar sem precisar desativá-la. Apesar disso, é importante se lembrar de fechar os aplicativos não utilizados antes de deixar o PS4 em espera.

Para isso, quando um jogo estiver aberto, basta segurar o botão central do controle e selecionar a primeira opção do menu. Assim, quando o PS4 entrar em modo de espera, ele não vai permanecer com o aplicativo suspenso desnecessariamente.

Ative o desligamento automático

É possível definir que o seu PlayStation 4 desligue, automaticamente, após certo período de inatividade. O jogador pode, inclusive, escolher se prefere que o aparelho seja desligado completamente ou entre no modo de repouso. Veja como:

No menu superior do console, selecione a opção “Configurações”. Em seguida, vá em “Configurações de economia de energia”, e então clique em “Definir o tempo até o PS4 ser desligado”.

Neste menu, o jogador pode definir o tempo necessário para desligar o console após períodos de inatividade em duas categorias diferentes:

Reprodução de mídia: define o tempo necessário para desligar o PS4 quando o console reproduz arquivos de mídias, como filmes e músicas.

Geral (aplicativos): define o tempo necessário para desligar o PS4 quando o console roda jogos ou outros aplicativos.

Em cada uma delas, é possível definir o período de inatividade necessário para desligar o console. As opções variam entre uma e cinco horas.

Se todas as opções do menu “Definir as funções disponíveis no modo de repouso” (como a alimentação das entradas USB) estiverem desativadas, o PlayStation 4 será desligado completamente após o período selecionado. Caso contrário, o videogame vai entrar em standby.

Considere desligar o PS4 em vez de mantê-lo em standby

Quando é deixado em modo de repouso, o PlayStation 4 pode executar diversas tarefas, como baixar jogos e atualizações em segundo plano, além de carregar os controles conectados ao console.

Apesar de o consumo de energia do PS4, neste estado, ser relativamente baixo, pode impactar a sua conta, uma vez que o console está sempre, de certa forma, ligado. Para não perder os benefícios, uma boa solução é alternar entre o modo standby e o desligamento total do console.

Assim, deixe para utilizar o modo de repouso apenas em situações que o justifiquem, como para concluir um download ou manter uma partida que não pode ser interrompida. Nos outros casos, é recomendável desligar o aparelho completamente. A sua conta vai agradecer.

Fifa 16 divulga novo visual das cartas do Ultimate Team

FIFA 16  é o novo e aguardado título da premiada série de futebol anual da EA Sports. Com lançamento agendado pra 25 de setembro, o game chegará com grandes novidades, como a inclusão de seleções de futebol feminino. As cartas do popular modo Ultimate Team também foram modificadas, e tiveram seu visual revelado pela empresa. Confira.

Em breve postagem na página oficial dedicada ao modo Ultimate Team, a EA revelou o novo designs das cartas do modo multiplayer. Na imagem é possível conferir todos os modelos das cartas, desde as básicas e raras de Bronze, Prata e Ouro, até as versões especiais, lançadas ocasionalmente pela empresa.

Comparados aos modelos anteriores, os cards trazem um visual mais minimalista, com a aposta em cores mais discretas e poucos detalhes. As versões mais raras e especiais também ganharam um tratamento especial, com direito a cores metalizadas e texturas diferenciadas.

As cartas são as estrelas do modo Ultimate Team, onde os jogadores começam com um time modesto, e devem disputar partidas online e offline para arrecadar recursos, criando equipes com craques de todo o mundo. O jogo será lançado em 25 de setembro para PS4, XOne, PS3, Xbox 360 e PC.

Fifa 16 inicia pré-venda com preços que variam de R$ 129 a R$ 300

FIFA 16 teve diversas novidades apresentadas durante a feira de jogos E3 2015 e uma delas foi o início de sua pré-venda digital para o PS4, XOne, PS3 e PC, deixando infelizmente o Xbox 360 de fora. As versões básicas custarão R$ 229,99 nos consoles e R$ 129,99 no PC, mas haverá edições com mais extras por até R$ 299,99.

 Em todos os consoles estará disponível a versão FIFA 16 Deluxe por R$ 269,99, a qual custará R$ 159,99 no PC. Ela dará direito a 40 pacotes de cartas extras para o modo Ultimate Team e garante o empréstimo de um dos astros da capa, Lionel Messi, pelo período de 5 partidas.

Por enquanto exclusiva do XOne e PC, haverá ainda a versão Fifa 16 Super Deluxe, a qual custará R$ 299 no console da Microsoft e R$ 199,99 no PC. Ela é semelhante à edição Deluxe, porém traz cartas melhores para o modo Ultimate Team e além de Messi, fornece também o empréstimo dos jogadores Sergio Agüero e Thibaut Cortois.

Fifa 16: confira o primeiro trailer com narração de Pelé em português

FIFA 16 ganhou o primeiro trailer com gameplay momentos antes de ser apresentado oficialmente na conferência da EA na E3 2015. Nesta segunda-feira (15), a página oficial da EA Sports no Facebook divulgou o link do vídeo, que tem pouco menos de dois minutos, e conta com a narração da maior lenda da história do esporte: o rei Pelé. O popular título de futebol será lançado no dia 22 de setembro no Brasil, e as pré-vendas já foram iniciadas.

Falando sobre “o Jogo Bonito”, Pelé conta um pouco da sua história com o esporte em um vídeo que não revela muitas novidades. Mudanças grandes graficamente ou diferenças significativas na jogabilidade não aparecem. O vídeo mostra torcidas comemorando, estádios com bela qualidade visual e alguns lances de habilidade.

Os rostos de alguns jogadores aparecem com um pouco mais de realismo. Além disso, parece haver um ou outro drible novo, e as mulheres - já anunciadas como grande atração para Fifa 16 - também fazem parte do novo trailer, que é o mesmo exibido na E3. Apesar do trailer ser em português e dos rumores, não há times brasileiros.

Assista ao vídeo:

Gamescom 2015: Xbox One ganha teclado para controle

Acessório também é compatível com PCs com Windows 10

Na Gamescom 2015, Microsoft revelou que o XOne receberá um teclado que é acoplado em seu controle para envio de mensagens, para bate-papo por meio de texto e para controlar outras funções do videogame. Ele será lançado em novembro e será compatível também com PCs que rodam o novo sistema da Microsoft, Windows 10, mas não foi revelado o preço.

Além de enviar textos, o teclado, chamado de chatpad, permite controlar volume da TV, a gravação de partidas de jogos e tem entrada para o microfone do console (clique no link para ver a mensagem no twitter, em inglês, do Xbox).

Ainda não há previsão de lançamento do acessório para o Brasil.

 

Gamescom 2015: Xbox One poderá gravar programação de TV sem custos adicionais

Funcionalidade chega em 2016

Durante sua conferência da Gamescom 2015, a Microsoft anunciou a funcionalidade DVR para seu console de nova geração, XOne.

Com ela, usuários poderão gravar a programação em background, mesmo quando não estiver em casa. Tudo que for gravado no console poderá ser transmitido para qualquer dispositivo com Windows 10, ou baixado diretamente. Também será possível agendar gravações remotamente.

A funcionalidade DVR não terá custo adicional e chega em 2016.

Títulos do Games With Gold para Xbox 360 vão funcionar no Xbox One

Retrocompatibilidade estará disponível gratuitamente a partir de novembro

Durante sua conferência na Gamescom 2015, a Microsoft reservou um espaço para anunciar novidades sobre a retrocompatibilidade entre seus consoles. A boa da vez é que, futuramente, todos os games para Xbox 360 do serviço Games With Gold, serão compatíveis com o Xbox One.

A empresa também informou que a retrocompatibilidade estará disponível gratuitamente para todos os jogadores a partir de novembro de 2015.

Continue acompanhando as novidades da Gamescom 2015 no MTG.

Gamescom 2015: confira a programação completa

A 'E3 europeia' acontece nessa semana em Colônia, na Alemanha: fique de olho nos horários (e no fuso!) para não perder nenhuma novidade.

 Hallo! Agora é hora de falar alemão no mundo dos games: a partir dessa terça-feira (4), a Gamescom movimenta o mercado dos joguinhos eletrônicos com novidades direto da cidade de Colônia, na Alemanha.

A "E3 europeia", que no início era apenas um evento de fãs, ganhou corpo nos últimos anos e, em 2015, será o cenário para anúncios importantes. Para você não ficar perdido, o MTG preparou uma agenda especial com as principais conferências. 

Quantum Break não apareceu na E3, mas será foco da Microsoft na Gamescom

Conferências

A Microsoft abre os trabalhos na Gamescom na terça (4), com uma conferência às 11h30 (horário de Brasília). Entre os destaques, a casa do Xbox promete trazer novidades de Scalebound, Crackdown e Quantum Break - três exclusivos que ficaram de fora da E3 nesse ano. Além disso, pode apostar que haverá atualizações bacanas nas informações de games como Halo 5, Rise of the Tomb Raider e Forza 6, em um dos lineups mais fortes da empresa para um segundo semestre.

No dia seguinte, na quarta (5), duas apresentações: a EA começa o dia cedo, às 4h30 (horário de Brasília), trazendo novidades de alguns de seus principais jogos do ano, como Star Wars Battlefront, Need for Speed e, claro, FIFA 16 - vale lembrar que o mercado europeu é um dos mais importantes (senão o mais importante) para os games de futebol. Mais tarde, às 7h, a Blizzard fecha a parte de conferências da feira, em uma apresentação ainda cheia de mistério. Será que teremos novidades sobre Overwatch? E World of Warcraft? E Diablo? E Heroes of the Storm? Fica a dúvida.

De fora, mas nem tanto

Tá estranhando algumas ausências na lista de conferências? Sim, sim: grandes empresas como a Sony, a Ubisoft, a Konami e a 2K não devem realizar mostras coletivas de seus próximos truques, mas isso não significa que não teremos boas novidades na Gamescom. Fique ligado por aqui no MTG para todas as informações!

Gamescom 2015: pacote de Halo tem réplica da arma Needler, mas só no Reino Unido

Durante a conferência da Microsoft na Gamescom 2015, a empresa falou sobre o foco em e-sports de Halo 5 e mostrou um XOne em edição limitada temática do game.

Agora, um novo bundle de Halo 5 traz uma réplica da arma Needler, uma das mais icônicas da franquia — mas o pacote é exclusivo para uma loja do Reino Unido chamada GAME.

A edição limitada se chama "Pink and Deadly Edition" e já está disponível na pré-venda por 450 libras esterlinas, ou seja, cerca de 2400 reais.

A Needler vem equipada com luzes de LED e sons do jogo. Ao pressionar o gatilho, as agulhas descem e sobem em sequência. A arma mede cerca de 73 centímetros de largura e 25 centímetros de altura.

A Pink and Deadly Edition também inclui uma estátua do Master Chief e do Spartan Locke, um modelo em metal de um Earth Guardian, um livro colecionável e vários itens digitais. Veja o pacote completo na imagem abaixo.

Nós entramos em contato com a Microsoft para perguntar se essa edição de Halo 5 também iria ser vendida em outros lugares, incluindo a América do Norte. Um porta-voz da empresa disse que "Esse é um bundle de varejo específico para a loja GAME no Reino Unido. Não é uma oferta oficial de um bundle da Xbox para o mundo todo."

Demo de PES 2016 ganha data de lançamento mundial

PES 2016 terá a sua versão demo disponível aos jogadores do mundo inteiro a partir do próximo dia 13 de agosto. A prévia estará disponível para PC, PS3, PS4, Xbox 360 e XOne e será jogável até o dia do lançamento da versão completa, prevista para 18 de setembro.

Além da data de lançamento da demonstração do jogo, a Konami revelou que Neymar terá a companhia do atacante espanhol Alvaro Morata, da Juventus de Turim. Os dois jogadores dividem o espaço na capa da versão internacional do PES 2016. Morata, destaque da campanha da Juventus na Liga dos Campeões da UEFA, aparece com a bola do torneio na foto, valorizando o fato de que PES 2016 continuará com as licenças oficiais das competições de clubes europeus.

A Konami também prometeu liberar um novo trailer, focado em mostrar os aprimoramentos de PES 2016 em relação às edições anteriores do game de futebol.

As novas informações sobre o jogo fazem parte de uma estratégia da desenvolvedora para a Gamescon, que começa amanhã, na Alemanha. Na feira, PES 2016 estará disponível para ser jogado pelos visitantes.

Via PESFan

Os melhores games e apps para smartphones e tablets da semana

Confira os melhores aplicativos da semana de 26 a 31 de julho

Nesta semana, o MTG traz uma seleção dos melhores aplicativos e games para smartphones e tablets para você baixar e levar para jogar em casa, no intervalo da escola ou faculdade, quando estiver a caminho do trabalho, em filas ou, quem sabe, no banheiro. Para você que anda com pouco tempo, é uma das melhores maneiras de continuar curtindo seus games enquanto anda de lá para cá.

Race the Sun - US$ 5 (iOS)

 No game, você é um veículo movido à luz solar que voa em direção ao pôr do sol. Quando a luz acaba, o veículo não irá se mover e a partida irá acabar. Obviamente, o objetivo é ver por quanto tempo e a distância máxima que o jogador consegue alcançar, desviando de obstáculos. É um bom jogo para quem precisa de partidas rápidas e quer bastante ação e destreza.

Angry Birds 2 - grátis (iOS e Android)

O retorno dos pássaros bravos, irritados e furiosos trouxe de volta os elementos que tornaram a franquia popular, mas acrescentar uma nova camada de estratégia e níveis ainda mais audaciosos. Agora, o jogador pode escolher quais personagens com suas respectivas habilidades especiais, para vencer os porcos verdes. Muito difícil conseguir parar de jogar depois de baixar para o seu tablet ou celular.

Domino Drop – US$ 2 (iOS)

Não é bem uma mistura de Dominó com Tetris, mas a mecânica é parecida. Peças caem do alto da tela e o jogador deve organizá-las para que os mesmos números em cada uma delas fiquem alinhados, tal qual no jogo de mesa (e ainda muito apreciado). É um bom jogo para quem quer desafio rápido e que use a inteligência. Super recomendado.

Operation Dracula - US$ 6 (iOS)

O jogo estilo shooter de naves clássico, o game traz bom visual e controles, então, não vale culpar a tela sensível ao toque quando você morrer. Os gráficos e música são inspirados nos jogos japoneses da década de 1980, um estilo retrô para você matar saudades.

"Witcher 3" na intimidade: saiba como foram feitas as cenas de sexo do jogo 1

Prazer no trabalho: cenas de sexo de "Witcher 3" exigiram cerca de 16 horas de filmagem

Ao lado de franquias da Bioware, como "Mass Effect" e "Dragon Age", a série "The Witcher" nunca teve problemas para mostrar os relacionamentos sexuais do herói Geralt, sempre de forma madura e às vezes até sensual.

Bruto, mas carismático, o 'Bruxeiro' gosta de flertar com as personagens femininas e pode ter uma vida sexual bastante ativa, dependendo das decisões de quem joga.

"The Witcher 3", por sinal, ousa com situações inusitadas, como transar em cima de um unicórnio empalhado e um quase ménage a trois, com Geralt se envolvendo com Triss e Yennefer ao mesmo tempo.

Gravar todas as cenas de sexo do game foi um longo trabalho de filmagem: "Ninguém na verdade verificou quantas horas gastamos nisso, mas podemos dizer que foi volta de 16 horas de filmagem. Mas, claro, isso não significa que temos 16 horas completas de cenas de sexo no jogo", explica Piotr Janiszewski, artista sênior da CD Projekt Red responsável pelas cenas de animação do game. "Todas as cenas foram gravadas pela mesma dupla, um ator e uma atriz."

Para o bruxeiro, qualquer hora e lugar: no calor do momento, Geralt e Yennefer se entregam à paixão em cima de um unicórnio empalhado

Janiszewski conta que a tecnologia usada para esses trechos é a mesma para a captura de todos os outros movimentos:

"Foram usadas 18 câmeras de motion capture e o modo de gravação seguiu o que é feito em todas as cenas, com os atores usando uma roupa spandex com marcadores de movimento".

Na busca por tantos detalhes, é provável que alguns fãs tenham se questionado se a dupla em algum momento teve relações sexuais de verdade para gravar as cenas do jogo. Perguntamos para Janiszewski e não foi o caso:

"A dupla de atores era da mesma escola de cinema e se formaram juntos, então já se conheciam antes de trabalhar conosco e não tiveram nenhum problema em gravar cenas íntimas. Além disso, também são amigos de longa data fora das câmeras."

Aproveitamos a ocasião para perguntar também sobre o tal ménage que (spoiler!) não tem um final lá exatamente muito favorável ao bruxo.

"O propósito todo desta cena é mostrar que o jogador tem a opção de escolher entre uma ou outra e dar um peteleco no nariz daqueles que optarem pelas duas", conta o produtor. "Não é mostrar que há algo de errado nisso, mas que escolhas têm de ser feitas".

Preview: Star Wars: Battlefront

Batalhas inspiradas pela clássica série "Star Wars" retornam em alta definição.
  
Desenvolvedora: DICE
Lançamento:17/11/2015
Distribuidora: Electronic Arts
Gênero: FPS 

Popular série multiplayer retornará em 2015, agora sob comando do estúdio de "Battlefield"

“Star Wars: Battlefront” marca o início de uma nova era para a icônica franquia de ficção científica nos games. Após a aquisição da marca pela Disney e a dissolução da LucasArts, os jogos da série passarão a ser produzidos pela Electronic Arts - pelo menos pela próxima década.

Para iniciar esta nova fase, a EA deu ao estúdio DICE, de “Battlefield”, a missão de ressuscitar a série “Battlefront”, que marcou época na década de 2000 sob comando do Pandemic Studios - ironicamente dissolvido pela própria publisher, anos depois.

Trazendo personagens e locais da série original, o novo “Star Wars: Battlefront” promete uma mistura de multiplayer nos moldes da série “Battlefield” com a nostalgia de uma galáxia muito distante.

"Battlefront" permitirá lutar no chão ou pelo ar com X-Wings e TIE Fighters

Campo de Batalha nas Estrelas

"Imagine pegar bonequinhos de seus personagens favoritos de 'Guerra nas Estrelas' e criar as batalhas mais malucas e improváveis".

Foi assim que o diretor criativo Niklas Fegraeus explicou ao mostrar “Star Wars: Battlefront” a UOL Jogos em uma apresentação a portas fechadas, em abril. Desde seu anúncio, na E3 2013, a DICE sempre procurou mostrar reverência ao material-fonte de seu novo jogo, o que se reflete em toda sua estética.

Utilizando como base os modelos, figurinos e efeitos sonoros dos próprios filmes, a DICE procurou reconstruir os personagens e cenários da série com a fidelidade audiovisual conhecida do estúdio.

Isso pode ser visto em primeira mão ao dar uma olhada em qualquer imagem ou do jogo, que recria em mínimos detalhes a estética de elementos como armaduras imperiais, roupas dos rebeldes, e diferentes elementos dos cenários nos 12 mapas iniciais baseados em planetas como Hoth e Tatooine.

Além de sua excelência visual, a  DICE quer dar seu toque próprio às mecânicas do game. O estúdio, porém, não quer que ele seja apenas um “Battlefield” com filtro de “Star Wars”.

“Queríamos que tivesse um coração e alma próprios”, disse o gerente geral da produtora, Patrick Bach, em entrevista com o jornal The Guardian, “Sabemos que o público central de um jogo como este é diferente do público de ‘Battlefield”. Há pontos de encontro, mas fãs de ‘Star Wars’ esperam um jogo de ‘Star Wars’, e não ‘Battlefield’”.

Assim, a jogabilidade é significativamente mais simplificada em relação à série de FPS da DICE. O recuo das armas é bem menor, e não é necessário recarregá-las, já que a produtora preferiu uma mecânica de “sobrecarga” ao disparar muitas vezes.

Além disso, assim como em jogos anteriores da série, será possível mudar de perspectiva da primeira para terceira pessoa.

O que “Star Wars: Battlefront” promete em relação ao estilo de “Battlefield” são batalhas massivas, com vários jogadores se enfrentando ao mesmo tempo. O game não atingirá o limite de 64 jogadores, mas permitirá até 20 usuários de cada lado do conflito.

Jogadores poderão controlar figuras icônicas da saga "Star Wars", incluindo Darth Vader e Luke Skywalker

Heróis da Galáxia

Apesar de ser uma nova era e com uma nova equipe de desenvolvimento, o novo “Battlefront” ainda utiliza os principais conceitos de seus predecessores, especialmente em relação às unidades “heróicas” de cada facção.

Como em “Battlefront II”, o jogador poderá controlar figuras icônicas da saga “Star Wars”, incluindo Luke Skywalker, Darth Vader e Boba Fett. Estes personagens são significativamente mais poderosos do que soldados comuns, e cada um vez com suas próprias habilidades especiais.

Para acessar estes personagens, jogadores poderão utilizar um power-up que surgirá em determinado ponto da partida, e apenas um usuário poderá controlar um destes heróis por vez.

“Há variações dependendo do modo de jogo e coisas assim”, disse Fegraeus à revista OXM. “Mas você pode pegá-los via um sistema de power-ups… quando você encontrar o power-up de herói, é aí que você pode fazer sua escolha”.

De acordo com os desenvolvedores, porém, é preciso tomar cuidado para não superestimar os poderes destas unidades heroicas. Caso o jogador controlando este personagem mais poderoso morra, por exemplo, ele voltará a ser um dos soldados normais do jogo

“Cabe a nós encontrar o equilíbrio certo. [Eles] precisam ser super-poderosos, mas não invencíveis”, disse Bach. “Este é o Santo Graal de criar jogos divertidos - como você encontra o equilíbrio de tudo”.

Além de heróis, os power-ups encontrados pelos mapas trarão diferentes benefícios ao jogador durante a partida, incluindo a possibilidade de controlar veículos da série, como a X-Wing, o TIE Fighter ou o AT-ST.

Dose dupla
Ao contrário de seu predecessor, o “Battlefront” da DICE não trará uma campanha singleplayer, preferindo dar atenção maior aos elementos multiplayer do jogo.

Ainda assim, o estúdio criou uma experiência diferente para quem não gostar de lutar contra outros jogadores online: O modo “Missions”, que permite até dois jogadores completarem uma fase nos moldes do modo “Horda” de “Gears of War”.

A dupla deverá sobreviver a 15 ondas de inimigos cada vez mais perigosos e com diferentes habilidades, passando de meros Stormtroopers, por exemplo, até os resistentes AT-STs. Há poucas vidas em cada missão, que são compartilhadas entre os dois jogadores, então é importante saber quando deve-se usá-la ou quando é preciso confiar no parceiro para derrotar as ameaças restantes.

Os produtores prometeram missões diferentes em todos os mapas de “Star Wars: Battlefront”, assim como variações neste modelo, com diferentes desafios e objetivos durante a partida.

Em “Missions”, os jogadores poderão completar as partidas via conexão online ou, no caso dos consoles, em multiplayer local com tela dividida.

Além deste modo cooperativo, a formação de duplas também ganha relevância no multiplayer competitivo por meio do “Partner System”, em que a progressão dos personagens é dividida entre dois usuários.

Caso um dos membros da dupla pare de jogar o jogo por algum tempo, por exemplo, o outro jogador ainda poderá avançar e conquistar novas armas e equipamentos no jogo, que poderão ser compartilhados entre os dois.

A ideia por traz deste sistema é ajudar pessoas que fiquem longe do título a não desistir por ter um equipamento fraco em relação a jogadores mais dedicados, colocando-os em clara desvantagem.

Passos para o futuro
“Star Wars: Battlefront” representa apenas o primeiro passo na parceria entre a EA e a Disney, que já tem outro projeto em desenvolvimento - no caso, uma aventura desenvolvida pelo estúdio Visceral Games, de “Dead Space” e liderado pela antiga diretora criativa e roteirista da série “Uncharted”, Amy Hennig.

Esta nova fase também mostra que a série está dedicada a agradar o mercado brasileiro, já que “Battlefront” chegará ao país totalmente em português.

“Star Wars: Battlefront” será lançado em 17 de novembro no PC, PS4 e Xbox One.

Preview: Assassin's Creed Syndicate

Londres, durante a Revolução Industrial, é palco para a ação de Jacob, membro da ordem dos assassinos que quer mudar o destino da cidade.

Desenvolvedora: Ubisoft Quebec

Lançamento: 23/10/2015

Distribuidora: Ubsoft

Suporte: 1 jogador

Gênero: Ação em Terceira Pessoa

Novo game da série levará jogador a criar império criminoso nas ruas de Londres vitoriana

 

2015 promete ser um ano importante para a série “Assassin’s Creed”. Após ser brevemente revitalizada por “Black Flag”, a franquia foi duramente criticada por “Assassin’s Creed Unity”, que além de ser lançado com uma série de bugs e problemas, aos olhos de muitos não inovou o suficiente na jogabilidade e desperdiçou o período da Revolução Francesa em um produto abaixo da média.

Agora, a Ubisoft tentará revitalizar a série novamente com “Assassin’s Creed Syndicate”, que troca a França do século XVIII pelas ruas de Londres na era vitoriana, prometendo trazer novidades baseadas nas inovações tecnológicas e sociais da época.

No controle dos irmãos Jacob e Evie Frye, o jogador deverá livrar a cidade inglesa do controle dos Templários, criando ao mesmo tempo seu próprio império criminoso, com ajuda de novas armas - incluindo revólveres, espadas e socos ingleses - e de sua própria gangue.

Gangues de Londres

Passando-se em meados do século XIX, “Assassin’s Creed Syndicate” mostra Londres no auge da Revolução Industrial, com direito à arquitetura típica da era vitoriana e - claro -, a constante fumaça de chaminés das fábricas.

É neste ambiente que se encontram os gêmeos Jacob e Evie Frye, que se mudam da pequena cidade de Crawley para Londres com objetivo de reviver a Ordem dos Assassinos e livrar a metrópole da influencia dos Templários, que controlam a população por meio da indústria em ascenção.

“Jacob e Evie representam dois lados da persona britânica” declarou o diretor criativo Marc-Alexis Côté ao blog da Ubisoft. “Jacob é um lutador carismático. Ele será o líder do submundo criminoso”.

“A Evie é mais furtiva. Ela é muito, muito inteligente e sagaz”, continuou. “Uma das coisas que eu mais gosto sobre nossos dois personagens é de como eles se relacionam um com o outro”.

Para reestabelecer a influência dos Assassinos na cidade, os gêmeos deverão criar um império criminoso com sua própria gangue, conhecida como “Rooks”. Ao tomar territórios inimigos, a importância e influência dos Rooks afetará o resto da cidade, chamando a atenção de figurões dos Templários.

Estas lutas por territórios terminam com uma Guerra de Gangues, em que Jacob e Evie são desafiados por seus inimigos, e deverão se enfrentar nas ruas de Londres, ao melhor estilo “Gangues de Nova York”.

Toque feminino

Embora títulos secundários de "Assassin's Creed" já tivessem protagonistas femininas, Evie Frye será a primeira heroína a figurar em um jogo principal da franquia, sendo possível mudar de perspectiva entre ela ou Jacob por mecânicas similares à de "GTA V".

Evie também terá missões únicas a serem cumpridas durante a narrativa.

 
  Indústria de assassinato

“Syndicate” se passa em um período significativamente mais moderno do que seus antecessores, e as regras de vestimenta mudaram: Agora, pessoas não podem simplesmente andar armados com espadas pelas ruas.
Por isso, o combate do novo jogo é bem mais voltado para o elemento surpresa e armas escondidas, incluindo socos ingleses e espadas escondidas em bengalas. O ritmo das lutas também ganhou elementos da série “Batman: Arkham”, incluindo golpes finalizadores brutais como chaves de braço e joelhadas no rosto.
A principal mudança, porém, está no arsenal dos gêmeos. Com a Revolução Industrial novas armas foram criadas ou melhoradas, incluindo o revólver e um arpéu especial, que permite uma travessia mais fácil e rápidas entre os prédios.

Também será possível tomar controle ou roubar carruagens, sendo necessário seguir regras do trânsito para não chamar a atenção dos guardas - ou mesmo usá-la como distração para tirar alguém do caminho de seu alvo.

Em termos de mecânicas, a furtividade foi simplificada para o novo jogo, não forçando mais jogadores a se prender em coberturas, aumentando a fluidez dos personagens ao entrar e sair do campo de visão de seus inimigos.

A movimentação também é bem mais simples do que os games anteriores, não sendo mais necessário usar botões para pular obstáculos ao escalar prédios, por exemplo.

Ainda assim, o jogo mantém os elementos básicos da série “Assassin’s Creed”, apenas iterando e retrabalhando mecânicas novas neste novo capítulo da série.

Jogadores poderão conduzir e atacar carruagens pelas ruas de Londres

Sem multiplayer

Embora muito elogiado, o modo multiplayer da série “Assassin’s Creed”, assim como uma campanha cooperativa no estilo de “Unity”, não será implementado em “Syndicate”.

“O motivo disso é porque queríamos nos focar nas raízes da franquia”, disse Marc-Alexis Côté ao site Gamespot.

De acordo com o produtor executivo François Pelland, além desta filosofia razões técnicas também impediram a implementação de uma nova versão do multiplayer.

“Achamos que, especialmente com o tipo de luta que criamos, muito voltada para o mano-a-mano que precisávamos ter um nível de resposta muito rápido pelo sistema”, disse. “Isso é uma coisa. Tem também a navegação. Quando decidimos a dois anos e meio atrás que faríamos Londres em 1868, não poderíamos ter veículos que estão lá só para ficar bonitos. Jogadores diriam ‘Eu quero dirigir este negócio’”.

“Isso traz mais complexidade às coisas. São mais razões técnicas [para deixar o multiplayer de fora]”.
De qualquer forma, o público descobrirá se esta aposta nos fundamentos da série deu certo em 23 de outubro no PS4 e Xbox One. A versão de PC ainda não tem data de lançamento definida.